quinta-feira, 11 de setembro de 2014

habito a casa como nunca antes - uma clareza acessada e tocada nas cordas de um abandono: passei o dia colado e pulei fora de tudo que busca um lugar e um espaço me encolhendo amigado a tudo que é insignificante e minhas costas no chão seguiram a linha do horizonte e não há nada que me pegue e nada que eu me apegue e nem verdade que exista:

acordo nas coisas que concebi antes de fechar os olhos

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