#
O futuro é sempre imediato.
Num caderno de poemas, ou num livro de horas, devemos, nós poetas, evitar o redundante.
No caso, poderia eu escrever “futuro imediato”,
Não! só existe futuro!
E muitas vezes, por séculos, tivemos que manter a rima, mas pensemos nesta falsa obrigação.
Mas hoje, nem o rap nos prende a isso, voamos como a música, não existe o poeta e a música, o poeta e o canto, só existe a música, só existe o canto.
Ângela Castelo Branco: a censura jamais deverá ser maior que a música.
OBS: na sessão de apócrifos, não esqueça que é o que vinga, é participar, aí é vida.
Nenhum comentário:
Postar um comentário