domingo, 23 de outubro de 2011

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O futuro é sempre imediato.

Num caderno de poemas, ou num livro de horas, devemos, nós poetas, evitar o redundante.

No caso, poderia eu escrever “futuro imediato”,

Não! só existe futuro!

E muitas vezes, por séculos, tivemos que manter a rima, mas pensemos nesta falsa obrigação.

Mas hoje, nem o rap nos prende a isso, voamos como a música, não existe o poeta e a música, o poeta e o canto, só existe a música, só existe o canto.

Ângela Castelo Branco: a censura jamais deverá ser maior que a música.

OBS: na sessão de apócrifos, não esqueça que é o que vinga, é participar, aí é vida.

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