:um estágio da memória
Mechemos com a matéria da casa(objetos biológicos), entramos
em contato com a nossa memória(energia atmosférica) e ficamos desnorteados.
Estados que supostamente – suposições de uma vida diurna – são paradoxais e
contrários, se juntaram e se tornaram contemporâneos. A vida e a morte, o
passado e o futuro, o novo e o antigo se mesclaram causando uma suspensão
psicológica - perca da noção estabilizada do tempo e do espaço - onde fomos arrebatados por uma espécie de incompletude do sujeito –
noção real e constante, mas que tomou gravidade por sua extensão ser percebida de fronte no decorrer dos acontecimentos. Estivemos em contato com o ser e pudemos confessar que isso
nos desestabilizou e nos atordoou tonteadamente. O sujeito (eu) catou cavaco e
nisso recuou perante a passagem-lastro daquilo que permeava. Sentimos o dizer de uma hiper-presença e que uma inominável presença nos rodeia.
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