livre da mente
queimei a ponte que atravessei
..
céu de verão que balança certeiro
nuvens ansiosas
virgula que disponho a arder no tempo
...
firmeza que pesa na fronte
e a água que branda venta na nuca
anima
num eixo que me carroça
num eixo que me carroça
...
água da veste prata do dia
dois pés no peito
interpelado por um devaneio
interpelado por um devaneio
vivo inteiramente entregue
Fala Pastore!
ResponderExcluirMuito baca o seu blog, teus poemas, bem como sua arte, que tive o privilégio de conhecer há alguns anos atrás, quando trabalhávamos juntos na PWC.
Saudades de vc, brother! Como faço pra te encontrar!???
Abraço!
Felipe