quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Da essência

 inominável força que me rodeia
livre da mente

queimei a ponte que atravessei
..

céu de verão que balança certeiro
nuvens ansiosas


 virgula que disponho a arder no tempo


...

firmeza que pesa na fronte
e a água que branda venta na nuca

anima
num eixo que me carroça 


...

água da veste prata do dia
dois pés no peito
interpelado por um devaneio
 
vivo inteiramente entregue


Um comentário:

  1. Fala Pastore!
    Muito baca o seu blog, teus poemas, bem como sua arte, que tive o privilégio de conhecer há alguns anos atrás, quando trabalhávamos juntos na PWC.
    Saudades de vc, brother! Como faço pra te encontrar!???
    Abraço!
    Felipe

    ResponderExcluir