2ª - deixar as pessoas a vontade e respeitar o tempo de cada um.
3ª - treinar o silêncio e privilegiar a escuta, mediar sem interferir no debate e confiar. Ao invés de trabalhar, respirar, pois "mestre não é aquele que ensina e sim aquele de derrepentemente aprende" (G. Rosa) - levar isso as últimas consequências.
4ª - trabalhar para que a dispersão não aconteça ou incorpora-la como fundamento - superar o meio termo e a dor do abandono - não ser o messias, não firmar na falta, não aderir as demandas excessivas dos espaços pedagógicos e dos meios da arte em geral que impõe a reflexão como regra, não criar espaços para a reflexão e jamais subestimar o outro achando que eles não refletem, e que precisam de espaços "criados" para refletirem, como se eles dependessem de alguém para faze-lo. Propor espaços de presença do começo ao fim - carregar isso na fala e no corpo.
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