segunda-feira, 27 de junho de 2011

é necessário sustentar a dor do mundo, passar do estado passivo para o estágio ativo de denúncia. Tentar deslocar o homem que ainda esta fixado com subjetividade e vontade. Lembrá-lo do arrebatamento. É isso o caminho de migração, do voltar para casa. Nascemos no paraíso, nascemos para guardar o paraíso. De volta ao lugar já não há questão de obra de arte , porque tudo, cada gesto ou palavra desde o lavar uma xícara ou o cumprimentar um amigo, tudo é obra de arte e celebração contínua.

Juliano Garcia Pessanha

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